APLICATIVO WEBLINE SISTEMAS
Perguntas e Respostas
Q&A - CORONAVÍRUS
O
QUE
É
O
CORONAVÍRUS?
•
Os
coronavírus
são
uma
grande
famí
lia
viral,
conhecidos
desde
meados
de
1960,
que
causam
infecções
respiratórias
em
seres
humanos
e
em
animais.
•
Geralmente,
infecções
por
coronavírus
causam
doenças
respiratórias
leves
a
moderadas,
semelhantes
a
um
resfriado
comum.
Porém,
alguns
coronavírus
podem
causar
doenças
graves
com
impacto
em
termos
de
saúde
pública,
como
já
verificado
com
a
Síndrome
Respiratória
Aguda
Grave
(SARS),
identificada
em
2002
e
a
Síndrome
Respiratória
do
Oriente
Médio
(MERS),
identificada
em
2012.
1
QUAL
É
A
DIFERENÇA
NESSE
NOVO
CORONAVÍRUS
PARA
OS
OUTROS
(SARS
E
MERS)?
•
A
doença
provocada
pelo
novo
Coronavírus
é
denominada
oficialmente
como
COVID-19,
sigla
em
inglês
para
“coronavirus
disease
2019”
(doença
por
coronavírus
2019,
na
tradução).
•
Vírus
que
causa
doença
respiratória
pelo
agente
coronavírus,
com
casos
recentes
registrados
na
China
e
em
outros
países.
•
Quadro
pode
variar
de
leve
a
moderado,
semelhante
a
uma
gripe.
Alguns
casos
podem
ser
mais
graves,
por
exemplo,
em
pessoas
que
já
possuem
outras
doenças.
Nessas
situaçōes,
pode
ocorrer
síndrome
respiratória
aguda
grave
e
complicações.
Em
casos
extremos,
pode
levar
a
óbito.
2
EXISTE
VACINA
PARA
PREVENÇÃO
AO
CORONAVÍRUS?
•
Até
o
momento,
não.
No
entanto,
cientistas
ao
redor
do
mundo
e
também
aqui
em
SP,
como
as
equipes
do
Instituto
Butantan,
já
iniciaram
pesquisas
para
um
possível
desenvolvimento
de
vacina.
Ainda
é
precoce
indicar
se
e
quando
ela
estará
disponível
no
mundo.
3
QUAIS
SÃO
OS
SINTOMAS
DO
CORONAVÍRUS?
•
Os
sinais
e
sintomas
clínicos
são
principalmente
respiratórios,
semelhantes
aos
de
um
resfriado.
Podem,
também,
causar
infecção
do
trato
respiratório
inferior,
como
as
pneumonias.
•
Os
principais
sintomas
são:
4
FEBRE
TOSSE
DIFICULDADE
PARA
RESPIRAR
CORIZA
O
QUE
É
O
“PERÍODO
DE
INCUBAÇÃO?
•
Período
de
incubação
é
aquele
que
ocorre
entre
a
data
de
contato
com
o
vírus
até
o
início
dos
sintomas.
No
caso
do
COVID-19,
já
se
sabe
que
o
vírus
pode
fcar
incubado
por
até
duas
semanas
(14
dias),
quando
os
sintomas
aparecem
desde
a
infecção.
5
O
CORONAVÍRUS
PODE
MATAR?
•
O
óbito
pode
ocorrer
em
virtude
de
complicações
da
infecção,
como
por
exemplo,
insufciências
respiratórias.
Os
dados
mais
recentes
da
OMS
(Organização
Mundial
da
Saúde)
indica
uma
taxa
de
letalidade
de
2
a
3%
dos
casos
confirmados.
6
COMO
OCORRE
A
TRANSMISSÃO
DO
CORONAVÍRUS?
•
As
investigações
sobre
transmissão
do
novo
coronavírus
ainda
estão
em
andamento.
Neste
momento
está
estabelecida
transmissão
por
contato
com
secreções.
A
transmissão
pode
ocorrer
de
forma
continuada,
ou
seja,
um
infectado
pelo
vírus
pode
passá-lo
para
alguém
que
ainda
não
foi
infectado.
•
A
transmissão
costuma
ocorrer
pelo
ar
ou
por
contato
pessoal
com
secreções
contaminadas,
como:
•
Alguns
vírus
são
altamente
contagiosos,
como
o
sarampo,
que
é
transmitido
por
aerossol
(partículas
no
ar),
com
proporção
de
transmissão
de
uma
para
até
18
pessoas,
em
média.
•
O
conhecimento
já
registrado
sobre
os
coronavírus,
indicam
que
eles
apresentam
uma
transmissão
de
uma
para
até
três
pessoas.
7
Seguido
de
contato
com
boca,
nariz
ou
olhos.
ESPIRRO
TOSSE
CATARRO
GOTÍCULAS
DE
SALIVA
CONTATO
FÍSICO
COM
PESSOA
INFECTADA
CONTATO
COM
OBJETOS
OU
SUPERFÍCIES
CONTAMINADAS
COMO
SE
PREVENIR
CONTRA
O
COVID-19?
•
As
principais
dicas
são:
8
COBRIR
A
BOCA
E
NARIZ
AO
TOSSIR
OU
ESPIRRAR
UTILIZAR
LENÇO
DESCARTÁVEL
PARA
HIGIENE
NASAL
EVITAR
TOCAR
MUCOSAS
DE
OLHOS,
NARIZ
E
BOCA
NÃO
COMPARTILHAR
OBJETOS
DE
USO
PESSOAL
LIMPAR
REGULARMENTE
O
AMBIENTE
E
MANTÊ-LO
VENTILADO
LAVAR
AS
MÃOS
POR
PELO
MENOS
20
SEGUNDOS
COM
ÁGUA
E
SABÃO
OU
USAR
ANTISSÉPTICO
DE
MÃOS
À
BASE
DE
ÁLCOOL
COMO
É
A
PREVENÇÃO
CONTRA
O
CORONAVÍRUS
PARA
OS
PROFISSIONAIS
DE
SAÚDE?
•
Os
profissionais
de
saúde
devem
utlizar
medidas
de
proteção
padrão
para
contato
e
gotículas
(máscara
cirúrgica,
luvas,
avental
não
estéril
e
óculos
de
proteção).
•
Para
a
realização
de
procedimentos
que
gerem
aerossolização
de
secreções
respiratórias
como
intubação,
aspiração
de
vias
aéreas
ou
indução
de
escarro,
deverá
ser
utlizada
máscara
de
precaução
por
aerossóis
tpo
N95.
9
DESLOCAMENTOS/
VIAGENS
NÃO
DEVEM
SER
REALIZADOS
ENQUANTO
A
PESSOA
ESTIVER
DOENTE
QUEM
VIAJAR
AOS
LOCAIS
COM
CIRCULAÇÃO
DO
VÍRUS
DEVE
EVITAR
CONTATO
COM
PESSOAS
DOENTES,
ANIMAIS
(VIVOS
OU
MORTOS),
ALÉM
DE
EVITAR
A
CIRCULAÇÃO
EM
MERCADOS
DE
ANIMAIS
E
SEUS
PRODUTOS
O
QUE
FAZER
EM
CASO
DE
SINTOMAS?
•
Assim
que
os
primeiros
sintomas
surgirem,
o
paciente
deve
procurar
o
serviço
de
saúde
mais
próximo
da
sua
residência.
O
profissional
vai
avaliar
se
os
sintomas
podem
indicar
alguma
probabilidade
de
infecção
por
coronavírus,
coletar
material
para
o
diagnóstco
e
iniciar
o
tratamento.
•
A
infecção
apresenta
manifestações
clínicas
parecidas
com
a
de
outros
vírus
e
não
existe
tratamento
específco
para
infecções
por
coronavírus
até
o
momento.
•
Dessa
forma,
no
caso
do
novo
coronavírus
é
indicado:
10
REPOUSO
HIDRATAÇÃO
(CONSUMO
DE
BASTANTE
ÁGUA
E
LÍQUIDOS)
MEDIDAS
ADOTADAS
PARA
ALIVIAR
OS
SINTOMAS,
CONFORME
CADA
CASO,
COMO:
USO
DE
MEDICAMENTO
PARA
DOR
E
FEBRE
(ANTITÉRMICOS
E
ANALGÉSICOS);
USO
DE
UMIDIFICADOR
NO
QUARTO;
TOMAR
BANHO
QUENTE
PARA
AUXILIAR
NO
ALÍVIO
DA
DOR
DE
GARGANTA
E
TOSSE
•
Pacientes
com
sintomas
mais
intensos
podem
ser
hospitalizados.
A
definição
compete
ao
médico
responsável
pelo
caso.
COMO
É
FEITO
O
DIAGNÓSTICO
DO
COVID-19?
•
O
diagnóstco
é
feito
com
a
coleta
de
materiais
respiratórios
(aspiração
de
vias
aéreas
ou
coleta
de
secreções
da
boca
e
nariz),
o
procedimento
deve
ser
realizado
para
todos
os
casos
suspeitos.
•
As
amostras
são
encaminhadas
com
urgência
para
o
Laboratório
Central
de
Saúde
Pública
(Lacen),
definido
pelo
Ministério
da
Saúde
para
cada
região
–
no
caso
de
São
Paulo,
é
o
Instituto
Adolfo
Lutz.
11
QUAL
É
A
DEFINIÇÃO
DE
CASO
NOTIFICADO?
•
Caso
comunicado
no
sistema
de
monitoramento
do
Ministério
da
Saúde,
abastecido
diretamente
pelas
Prefeituras.
Pacientes
com
febre
e
pelo
menos
um
sintoma
respiratório,
como
tosse,
difculdade
para
respirar.
Além
disso,
é
necessário
de
histórico
de
viagem
em
área
de
transmissão
local
de
acordo
com
a
OMS
ou
Ministério
da
Saúde,
nos
últmos
14
anos
anteriormente
ao
aparecimento
de
sintomas.
12
QUAL
É
A
DEFINIÇÃO
DE
CASO
SUSPEITO?
•
Caso
comunicado
no
sistema
do
Ministério
da
Saúde
que
se
enquadra
na
definição
de
caso
estabelecida
pela
OMS.
Lembrando:
pacientes
que
apresentam
sintomas
respiratórios,
como
febre
e
tosse
e
viajaram
para
a
China
ou
país
com
transmissão
no
território;
pacientes
que
contataram
alguém
que
viajou
para
este(s)
destno
(s)
ou
teve
contato
com
um
caso
suspeito
ou
confirmado.
13
O
QUE
É
O
“COMUNICANTE”
DE
UM
CASO
CONFIRMADO?
•
Comunicantes
próximos
são
familiares,
profissionais
de
saúde
que
tenham
prestado
atendimento
desprotegidos
e
pessoas
que
possam
ter
tdo
contato
próximo
com
o
caso
confirmado
para
COVID-19.
Os
comunicantes
NÃO
são
considerados
casos
suspeitos
se
não
apresentarem
febre
associada
aos
sintomas
respiratórios
como
tosse,
coriza
ou
difculdade
para
respirar.
14
QUAL
É
A
DEFINIÇÃO
DE
CASO
PROVÁVEL?
•
Caso
comunicado
no
sistema
do
Ministério
da
Saúde
que
se
enquadra
nas
definições
de
caso
estabelecida
pela
OMS,
mas
apresentou
resultados
não
conclusivos
para
os
exames
realizados.
Nesse
caso,
os
laboratórios
de
referência
farão
reanálise.
15
QUAL
É
A
DEFINIÇÃO
DE
CASO
CONFIRMADO?
•
Caso
comunicado
no
sistema
do
Ministério
da
Saúde
que
se
enquadra
nas
definições
de
caso
estabelecida
pela
OMS,
e
apresentou
resultados
conclusivos
para
os
exames
realizados,
com
positvidade
para
o
novo
coronavírus.
16
QUAL
É
A
DEFINIÇÃO
DE
CASO
DESCARTADO?
•
Caso
comunicado
no
sistema
do
Ministério
da
Saúde
que
se
enquadra
nas
definições
de
caso
estabelecida
pela
OMS,
mas
deu
negativo
para
o
novo
coronavírus.
17
QUAL
É
A
DEFINIÇÃO
DE
CASO
EXCLUÍDO?
•
Caso
comunicado
no
sistema
do
Ministério
da
Saúde
que
se
não
se
enquadrou
nas
definições
de
caso
estabelecida
pela
OMS.
18
PORQUE
É
IMPORTANTE
O
MUNICÍPIO
FAZER
A
NOTIFICAÇÃO
DENTRO
DE
24H
E
QUAIS
PROVIDÊNCIAS
QUE
O
PROFISSIONAL
DEVE
FAZER?
•
A
notificação
é
importante
para
que
os
gestores
de
saúde
realizem
o
monitoramento
e
as
ações
recomendadas,
como
coleta
adequada
de
amostras
para
diagnóstco.
O
COVID-19
é
de
notificação
compulsória
imediata,
ou
seja,
qualquer
caso
suspeito
e/ou
confirmado
precisa
ser
registrado
no
sistema
oficial
do
Ministério
da
Saúde.
19
ONDE
É
POSSÍVEL
CONSULTAR
NÚMEROS
DE
CASOS
SUSPEITOS
E
CONFIRMADOS
EM
SP,
BRASIL
E
MUNDO?
•
Nos
canais
oficiais
da
Secretaria
de
Estado
da
Saúde
de
São
Paulo,
do
Ministério
da
Saúde
e
da
Organização
Mundial
da
Saúde
(OMS).
Não
divulgue
conteúdos
que
não
tenham
sido
produzidos
por
fontes
confiáveis.
Evite
a
disseminação
de
fake
news.
•
Sites
indicados:
saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/
www.saude.sp.gov.br
Facebook:
www.facebook.com/spsaude/
Twitter:
twiter.com/spsaude_
Instagram:
www.instagram.com/saude_sp/
•
Outras
informações:
www.saude.sp.gov.br/coordenadoria-de-controle-de-doencas/
www.saude.gov.br/saude-de-a-z/novocoronavirus
www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/
situation-reports/
(em
inglês)
20
QUANTOS
LABORATÓRIOS
PÚBLICOS
FAZEM
O
EXAME
DE
DETECÇÃO
EM
SÃO
PAULO?
•
O
diagnóstco
de
infecções
virais
pode
ser
realizado
por
inúmeros
laboratórios,
públicos
ou
privados.
Porém,
em
questões
de
saúde
pública,
como
ocorre
com
o
COVID-19,
é
preciso
que
os
exames
sejam
realizados
pelos
Laboratórios
Centrais
(LACENs)
definidos
pelo
Ministério
da
Saúde.
Em
São
Paulo,
a
referência
é
o
Instituto
Adolfo
Lutz,
que
tem
expertise,
capacidade
técnica
e
recursos
sufcientes
para
fazer
as
análises
de
casos
suspeitos
no
Estado.
21
QUAIS
SERÃO
OS
HOSPITAIS
DE
REFERÊNCIA?
•
A
rede
estadual
de
saúde
está
preparada
e
organizada
para
receber
os
casos.
A
população
deve
procurar
o
serviço
de
saúde
mais
próximo
de
sua
residência,
caso
tenha
os
sintomas
da
doença.
Cabe
ao
médico
dessa
unidade
avaliar
e
definir
se
é
necessário
encaminhar
a
um
hospital
de
maior
complexidade,
que
seja
referência
para
atender
os
casos
graves.
•
Os
hospitais
de
referência
para
o
tratamento
de
casos
graves
são:
o
Hospital
das
Clínicas
de
São
Paulo
(HCFMUSP)
e
Instituto
de
Infectologia
Emí
lio
Ribas,
na
capital.
No
interior,
HCs
de
Ribeirão
Preto
(USP)
e
Campinas
(Unicamp),
Hospital
de
Base
de
São
José
do
Rio
Preto
e,
no
litoral,
o
Emí
lio
Ribas
II,
do
Guarujá.
Juntas,
essas
unidades
contam
com
cerca
de
4
mil
leitos,
sendo
mil
de
UTI
(Unidade
de
Terapia
Intensiva).
•
Os
hospitais
privados
também
podem
integrar
a
rede,
seguindo
protocolos
e
até
disponibilizando
leitos,
se
houver
necessidade.
Profissionais
da
Saúde
estadual
vão
reforçar
os
contatos
com
os
serviços
partculares
para
reforçar
o
alinhamento
de
estratégias
e
fuxos.
22
O
QUE
UMA
PESSOA
COM
SINTOMAS
DEVE
FAZER?
•
Deve
procurar
o
serviço
de
saúde
mais
próximo
de
sua
residência,
como
um
Pronto
Atendimento,
para
análise
inicial.
Se
o
quadro
for
compatível
com
a
definição
de
caso,
esse
serviço
de
saúde
deverá
seguir
o
fuxo
estabelecido
pela
Secretaria
de
Estado
da
Saúde.
23
CASOS
SUSPEITOS
TÊM
SIDO
MANTIDOS
EM
ISOLAMENTO
DOMICILIAR.
POR
QUE
E
O
QUE
ISSO
SIGNIFICA?
•
O
isolamento
familiar
é
uma
conduta
prevista
pelo
Ministério
da
Saúde
e
que
pode
ser
indicada
pelo
médico,
a
depender
da
condição
clínica
do
paciente.
Consiste
basicamente
em
manter
a
restrição
de
contatos
com
pessoas
e
ambientes
externos,
para
evitar
a
circulação
do
vírus.
24
NO
ISOLAMENTO
DOMICILIAR,
QUAIS
CUIDADOS
O
PACIENTE
DEVE
TER/RECEBER
DOS
FAMILIARES?
•
Nessa
condição,
o
paciente
deve
ser
mantido
em
casa,
recebendo
cuidados
como
hidratação
e
repouso.
Os
familiares
devem
tomar
as
precauções
já
indicadas,
como
evitar
compartilhamento
de
objetos
pessoais,
contatos
com
secreção
do
paciente
e
higienização
constante
das
mãos
e
do
ambiente.
25
DIANTE
DA
CONFIRMAÇÃO
DO
PRIMEIRO
CASO
EM
SÃO
PAULO,
QUAIS
PROVIDÊNCIAS
A
SECRETARIA
DE
ESTADO
DA
SAÚDE
TOMOU?
•
A
Secretaria
de
Estado
da
Saúde
mantém
o
monitoramento
e
a
vigilância
do
cenário
local
e
acompanha
os
cenários
nacional
e
internacional,
com
interlocução
com
todos
os
órgãos
de
saúde
envolvidos.
Eventuais
mudanças
podem
ser
realizadas
com
base
em
critérios
técnicos
e
definições
da
OMS
e
do
Ministério.
26
•
Todas
as
medidas
serão
realizadas
com
base
nas
definições
da
OMS
e
do
Ministério.
Em
São
Paulo,
o
Governo
do
Estado
já
tomou
diversas
providências.
•
Centro
de
Contingência:
criado
para
monitorar
e
coordenar
ações
contra
a
propagação
do
novo
coronavírus.
Este
grupo
trabalhará
de
forma
integrada
com
o
Centro
de
Operações
de
Emergências
(COE)
que
havia
sido
implantado
anteriormente
pelo
Governo
do
Estado.
•
Dentre
as
definições
do
centro,
destaca-se
a
definição
dos
hospitais
de
referência,
com
unidades
de
alta
complexidade.
O
Centro
de
Vigilância
Epidemiológica
irá
capacitar
ainda
mais
de
3
mil
profissionais
da
área
de
saúde
ao
longo
das
próximas
semanas
em
todo
Estado.
•
O
Instituto
Adolfo
Lutz
está
preparado
e
possui
kits
diagnóstcos
para
analisar
amostras
e
realizar
contraprova
de
laboratórios
partculares,
se
preciso.
•
O
centro
contará
com
profissionais
especialistas
das
redes
pública
e
privada,
com
ênfase
na
área
de
Infectologia,
sob
a
supervisão
do
Secretário
de
Estado
da
Saúde,
José
Henrique
Germann,
e
coordenação
do
médico
infectologista,
David
Uip.
A
lista
inclui
o
diretor
do
Instituto
Butantan,
Dimas
Covas,
e
os
professores
Marcos
Boulos
(HCFMUSP),
Esper
Kallas,
(HCFMUSP),
Luiz
Fernando
Aranha
(Unifesp),
Carlos
Fortaleza
(HC
de
Botucatu)
e
Benedito
Maciel
(HC
de
Ribeirão).
•
Plano
de
Risco
e
Resposta
Rápida:
criado
em
janeiro
e
divulgado
dia
24,
antes
mesmo
da
notificação
dos
primeiros
casos
suspeitos
no
Estado.
•
Centro
de
Operações
de
Emergência
(COE)
de
SP
específco
para
coronavírus:
intersecretarial,
com
profissionais
de
saúde
estaduais
e
representantes
dos
municípios.
QUAL
O
PLANO
DA
SECRETARIA
DA
SAÚDE
PARA
MONITORAR
E
CONTER
A
EXPANSÃO
DE
CASOS?
27
O
QUE
É
E
COMO
ATUA
O
CENTRO
DE
OPERAÇÕES
DE
EMERGÊNCIA
(COE)
DE
SP?
•
A
Secretaria
de
Estado
da
Saúde
instituiu
seu
Centro
de
Operações
de
Emergências
em
Saúde
Pública
Estadual
(COE-SP),
com
o
objetivo
de
assessorar
a
Secretaria
na
organização
e
normatização
de
ações
de
prevenção,
vigilância
e
controle
referentes
à
infecção
humana
pelo
novo
coronavírus
(2019-nCOV).
•
O
COE
contribui
para
a
análise
de
dados
e
de
informações
para
subsidiar
a
tomada
de
decisão
dos
gestores
e
técnicos,
na
definição
de
estratégias,
preparação
da
rede
e
de
ações
adequadas
e
oportunas
para
o
enfrentamento
de
emergências
em
saúde
pública.
•
Haverá
reuniões
periódicas
e/ou
sempre
que
necessário
com
os
integrantes
do
COE,
a
saber:
28
a)
Coordenadoria
de
Controle
de
Doenças
da
Secretaria
de
Estado
da
Saúde
(CCD/SES-SP);
b)
Centro
de
Vigilância
Epidemiológica
“Prof.
Alexandre
Vranjac”
(CVE/CCD/SES-SP),
sendo
Diretoria
Técnica,
Centro
de
Informações
Estratégicas
em
Vigilância
em
Saúde
(Central/
CIEVS),
Divisão
de
Doenças
de
Transmissão
Respiratória
e
Divisão
de
Infecção
Hospitalar;
c)
Centro
de
Vigilância
Sanitária
da
Secretaria
de
Estado
da
Saúde
(CVS/CCD/SES-SP);
d)
Instituto
Adolfo
Lutz
(IAL/CCD/SES-SP),
Diretoria
Técnica
e
Centro
de
Virologia;
e)
Coordenadoria
de
Regiões
de
Saúde
(CRS/SES-SP);
f)
Coordenadoria
de
Serviços
de
Saúde
(CSS/SES-SP);
f.1)
Instituto
de
Infectologia
Emí
lio
Ribas
(IER/SES-SP);
g)
Coordenadoria
de
Gestão
de
Contratos
de
Serviços
de
Saúde
(CGCSS/SES-SP);
h)
Coordenadoria
de
Ciência,
Tecnologia
e
Insumos
Estratégicos
de
Saúde
(CCTIES):
i.1)
Instituto
Butantan
(IB/CCTIES-SES-SP)
i)
Assessoria
de
Comunicação
Social
(SES-SP)
j)
Hospital
das
Clínicas
da
Faculdade
de
Medicina
da
Universidade
de
São
Paulo
(HCFMUSP);
k)
Secretaria
da
Segurança
Pública
do
Estado
de
São
Paulo
(SSP-SP);
l)
Coordenadoria
de
Vigilância
em
Saúde
do
Município
de
São
Paulo
(Covisa);
m)
Conselho
de
Secretários
Municipais
de
Saúde
do
Estado
de
São
Paulo
(Cosems
-
SP);
n)
Escritório
Regional
da
Anvisa/SP.
O
QUE
AS
PESSOAS
QUE
TIVERAM
CONTATO
COM
PACIENTES
SUSPEITOS
DEVEM
FAZER?
•
Valem
as
dicas
básicas
de
cuidados
de
prevenção
e
prestar
atenção
em
eventuais
sinais
ou
sintomas.
Caso
aconteça,
é
fundamental
procurar
um
serviço
de
saúde.
29
É
RECOMENDADO
O
USO
DE
MÁSCARAS
DE
PROTEÇÃO?
•
No
momento,
não
há
recomendação
para
uso
de
máscaras
para
a
população
em
geral.
Quem
estver
saudável,
não
precisa
se
preocupar.
Mas
todos
devem,
sempre,
fazer
a
higienização
das
mãos
com
água
e
sabão
ou
álcool
gel,
e
evitar
contato
com
mucosas
de
nariz,
boca
e
olhos.
São
cuidados
simples,
importantes
e
que
devem
ser
diários
para
prevenir
qualquer
tpo
de
doença.
30
HAVERÁ
MEDIDA
DE
RESTRIÇÃO
OU
BLOQUEIO
A
PESSOAS
COM
SINTOMAS
VINDAS
DE
OUTROS
PAÍSES?
•
Até
o
momento,
o
governo
federal
não
definiu
medidas
nesse
sentido.
Qualquer
decisão
envolvendo
fuxo
internacional
depende
das
autoridades
federais.
32
EXISTE
ALGUMA
MEDIDA
DE
MONITORAMENTO
DE
TEMPERATURA
DE
PESSOAS
VINDAS
DA
CHINA
OU
DE
OUTRO
PAÍS
COM
REGISTRO
DO
COVID-19?
•
Segundo
o
Ministério
da
Saúde,
não
há
impacto
efetivo
em
fazer
a
medida
da
temperatura
na
entrada
no
país,
até
porque
as
pessoas
podem
chegar
ao
Brasil
sem
sintomas.
O
foco
é
instruir
o
sistema
de
saúde,
seja
público
ou
privado,
para
identificar
prontamente
os
pacientes
que
podem
se
enquadrar
em
casos
suspeitos.
•
A
Anvisa
está
trabalhando
com
a
orientação
de
passageiros
e
pacientes
para
a
busca
por
serviços
de
saúde
diante
de
qualquer
suspeita.
33
QUAIS
CUIDADOS
PARA
QUEM
USA
TRANSPORTE
PÚBLICO,
COMO
ÔNIBUS,
TRENS
E
METRÔ?
•
Não
é
necessário
usar
máscaras,
no
momento.
As
recomendações
são
para
cada
pessoa
seguir
e
repassar
a
amigos
e
familiares
as
dicas
de
prevenção,
sobretudo
a
higienização
das
mãos.
31
O
SURGIMENTO
DO
VÍRUS
NO
CHINA
É
ASSOCIADO
A
MERCADOS
ABERTOS
COM
COMÉRCIO
DE
ANIMAIS.
EXISTE
ALGUMA
RESTRIÇÃO
PARA
AS
FEIRAS
LIVRES,
POR
EXEMPLO?
•
No
momento,
não,
conforme
o
Centro
de
Vigilância
Sanitária
(CVS)
estadual.
O
que
se
indica
é
que
as
pessoas
prezem
pela
higiene
pessoal
e
dos
alimentos
que
vão
consumir
e
preparar,
como
sempre.
34
HÁ
RESTRIÇÕES
PARA
COMPRAR
MERCADORIAS
VINDAS
DE
PAÍSES
COM
CASOS
CONFIRMADOS
DA
DOENÇA?
•
O
vírus
tem
vida
de
24
horas.
Tudo
que
vem
da
China,
por
exemplo,
demora
mais
que
esse
período
para
chegar
ao
Brasil.
Por
enquanto,
não
há
indícios
ou
evidências
de
que
seja
necessária
evitar
a
importação
de
produtos.
35
QUAL
É
A
ORIENTAÇÃO
DO
ESTADO
DE
SÃO
PAULO
PARA
QUEM
TEM
VIAGENS
MARCADAS
PARA
CHINA
OU
OUTROS
PAÍSES
COM
REGISTRO
DA
DOENÇA?
•
O
Ministério
da
Saúde
orienta
que
viagens
para
a
China
ou
países
com
transmissão
do
vírus
sejam
realizadas
apenas
em
casos
de
extrema
necessidade.
Essa
recomendação
vale
até
que
o
quadro
todo
esteja
bem
definido.
Como
o
cenário
internacional
do
coronavírus
é
dinâmico,
o
Ministério
está
atualizando
as
áreas
com
transmissão
local
de
acordo
com
as
informações
da
Organização
Mundial
da
Saúde
(OMS)
no
link
saude.gov.br/listacorona.
36
PARA
SÃO
PAULO,
QUAL
É
O
RISCO
DO
DESEMBARQUE
DESSES
VIAJANTES?
•
O
potencial
de
transmissão
do
vírus
ainda
está
em
estudo
e,
portanto,
ainda
é
precoce
precisar
sua
disseminação
e
grau
de
risco.
Por
isso,
a
Vigilância
está
monitorando
o
cenário
e
é
fundamental
que
todas
as
pessoas
sigam
as
medidas
de
prevenção,
procurando
médicos
se
necessário.
38
QUAIS
MEDIDAS
ADOTADAS
COM
PESSOAS
QUE
CHEGAM
EM
PORTOS
E
AEROPORTOS
DE
SÃO
PAULO
VINDAS
DE
PAÍSES
COM
REGISTROS
DA
DOENÇA?
•
A
atuação
em
portos
e
aeroportos
é
responsabilidade
da
Anvisa,
que
está
trabalhando
de
forma
integrada
com
a
Secretaria.
Um
paciente
detectado
antes
do
desembarque
com
sintomas
será
abordado
pela
Anvisa,
que
aciona
o
serviço
médico
desses
locais
e
a
vigilância
para
que
a
equipe
avalie
o
paciente
ainda
a
bordo.
Os
aeroportos
estão
veiculando
mensagens
em
mandarim,
inglês
e
português
com
orientações
sobre
sintomas
e
medidas
para
evitar
a
transmissão.
•
A
Saúde
estadual
continuará
orientando
os
profissionais
de
saúde
e
para
que
estejam
atentos
a
possíveis
casos
suspeitos,
sigam
os
protocolos
estabelecidos
para
manejo
de
pacientes,
notificação
de
casos,
diagnóstco
e
tratamento,
e
especialmente
reforçar
as
orientações
à
população
sobre
as
medidas
de
prevenção.
37
MAIS INFORMAÇÕES EM:
http://sitewcmhomologacao.wls.com.br/coronavirus